quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Justiça

Por Rosângela Brunet


Justiça, uma virtude escassa no mercado das flores.
Competência de quem não pode praticar a vontade do iníquo, pois a ele não cabe este poder.Direito de obter e de ser na existência ladeando a eternidade daquele que é fiel ao que acredita .Ação dos inocentes feridos. Poder inestimável diante dos céus, pois a verdade é sua companheira. 
Ação dos retos de coração;recompensa daqueles que tanto choraram na frente dos tribunais levianos, manchados de magistrados perversos, com mãos sujas de sangue e sentimento cauterizado.
Obra de René Magritte
Justiça.
Caráter do que é divino.
Mas com os injustos não é assim. Imparcialidade foge de suas moradas dispostos a defenderam seus domínios. O direito a equivalência ou igualdade é uma cama de armadilhas.Uma revelação da verdade grita no túnel do silêncio e todos se calam de medo, Isenção de interesses e neutralidade é uma ameaça aos que os confrontam .Não conhecem . Lisura, correção, liberdade de agir ou de opinar, honestidade e integridade.Eles são os cavaleiros da morte e seu castelo são firmados no sangue de inocentes.

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